A introdução de uma característica genética nova em algum organismo, por métodos não naturais, e de modo a se obter benefícios, vem revolucionando principalmente o segmento agrícola. Os chamados transgênicos já são, portanto, uma realidade cada vez mais utilizada e que vem beneficiando milhares de pessoas no mundo ao possibilitar, assim, o aumento da produção de alimentos.
O desenvolvimento de produtos resistes à pragas, maiores e mais nutritivos, são apenas alguns exemplos destas vantagens proporcionadas e que o Brasil passou a utilizar, até se tornar o país que mais cresce na utilização desta biotecnologia. Somente no ano de 2016, tivemos um crescimento de mais de 10% nesta produção em relação ao ano anterior.
Neste contexto, a ciência também desenvolveu métodos para detectar os produtos geneticamente modificados, informação de grande importância para a verificação de material de interesse, controles, estudos, dentre outras finalidades. Pode-se identificar estes organismos por meio de testes com tecnologias diversas.
Podemos citar os métodos baseados na verificação da presença de determinados tipos de substâncias, essenciais na resistência contra pragas, por meio de ensaios com a utilização de anticorpos. Uma destas técnicas é a western blot, uma das mais comuns. Ela consiste no estudo especifico sobre a quantidade e qualidade de um determinado nutriente.
Temos ainda a ELISA, que é um teste com ótimo custo benefício e que propicia ao pesquisador se inteirar sobre as informações gerais do produto, sem ser preciso detalhar o nutriente, sendo portando ideais para análises quantitativas.
Contudo, a Reação em Cadeia da Polimerase (PCR), que consiste na amplificação seletiva de sequências específicas da molécula de DNA, é o principal método utilizado na detecção e quantificação de Organismos Geneticamente Modificados (OGMs).
Estes são, alguns exemplos de métodos para a detecção de organismos geneticamente modificados.
Fonte: CONHECER.ORG